Sustos II
Aqui vai mais uns sustos que me vêm à memória no momento e que se passaram com o Lucas.
Ao fim-de-semana costumo ir a casa de uma amiga minha que tem duas filhas gémas da idade da Rute.
Estava eu grávida da Vera e fomos a casa delas para eles conviverem um pouco e nós também.
Assim que entraram foram para o quarto das meninas brincar (desarrumar) e nós fomos para a cozinha beber um cafézinho.
De repente... ouvimos um estrondo!!!
Fomos a correr para o quarto.
Tinha caído a estante.
Então o que é que se tinha passado?
A estante tinha brinquedos e o Lucas encucou que queria um brinquedo lá de cima então decidiu fazer escalada.
A estante como era levezinha caiu.
A sorte é que ele ficou entre duas prateleiras....
Outro susto que eu apanhei com ele foi uma vez ao atravessarmos a estrada.
Normalmente, quando vou sozinha com eles, a Vera vai ao colo num braço, o Lucas dá-me a mão no outro braço e a Rute agarra-se ao meu casaco.
Mas um dia a coisa correu mal (embora tenha acabado em bem).
Vinham alguns carros ao longe e íamos a passar na passadeira.
Estávamos quase a meio da estrada (uma estrada com muito movimento) e o Lucas deu-lhe na vinheta e largou-me a mão a dizer 'Eu vou. Eu vou'.
Eu repreendi-o e disse-lhe para correr para o passeio então.
E ele chateado de eu o ter repreendido simplesmente desatou a correr na direcção dos carros!!!!
Ainda bem que começaram todos a abrandar.
Eu gritei à Rute para correr para o passeio e corri o mais que pude atrás dele.
Agarrei-o debaixo do braço e pedi desculpa aos condutores.
Foi uma carga de nervos.....
Ele levou uma palmada no rabo (acho que lhe doeu bem pela forma como me ficou a doer a mão)
e passámos o resto do fim-de-semana em casa.
De vez em quando vamos à Ericeira a uma vilazinha nos arredores ver a família do meu marido.
O ano passado ficámos lá uma semanita em casa dos meus sogros.
Aquele sitio é pequeno, toda a gente se conhece e há pouco movimento.
A Rute e o Lucas estavam a brincar à porta de casa.
Quando os fui espreitar não vi o Lucas.
Onde é que está o Lucas? Onde é que está o Lucas?
O Paulo foi procurá-lo e eu fiquei em casa com as miudas.
Passado pouco tempo apareceram os dois.
O Lucas tinha agarrado na bola e tinha ido para o campo da bola (ali perto) jogar sem pedir a ninguém.
Uns miúdos que o viram acharam-no muito pequeno para estar sozinho, perguntaram-lhe qual era casa dele, e ele apontou para uma qualquer.
Era uma casa de velhotes e era nessa casa que ele estava.
Tudo acabou bem mas os momentos de espera...............
No outro dia estava eu a estender roupa na janela da cozinha e a fazer o jantar ao mesmo tempo.
A comida estava quase a queimar e eu fui desligar rapidamente.
Foram 3 segundos.
O Lucas subiu uma cadeira junto à janela e empoleirou-se para tirar as molas da corda.
Quando eu me virei e o vi, bem....
Não sei como é que os cabelos brancos não me aparecem!
Ao fim-de-semana costumo ir a casa de uma amiga minha que tem duas filhas gémas da idade da Rute.
Estava eu grávida da Vera e fomos a casa delas para eles conviverem um pouco e nós também.
Assim que entraram foram para o quarto das meninas brincar (desarrumar) e nós fomos para a cozinha beber um cafézinho.
De repente... ouvimos um estrondo!!!
Fomos a correr para o quarto.
Tinha caído a estante.
Então o que é que se tinha passado?
A estante tinha brinquedos e o Lucas encucou que queria um brinquedo lá de cima então decidiu fazer escalada.
A estante como era levezinha caiu.
A sorte é que ele ficou entre duas prateleiras....
Outro susto que eu apanhei com ele foi uma vez ao atravessarmos a estrada.
Normalmente, quando vou sozinha com eles, a Vera vai ao colo num braço, o Lucas dá-me a mão no outro braço e a Rute agarra-se ao meu casaco.
Mas um dia a coisa correu mal (embora tenha acabado em bem).
Vinham alguns carros ao longe e íamos a passar na passadeira.
Estávamos quase a meio da estrada (uma estrada com muito movimento) e o Lucas deu-lhe na vinheta e largou-me a mão a dizer 'Eu vou. Eu vou'.
Eu repreendi-o e disse-lhe para correr para o passeio então.
E ele chateado de eu o ter repreendido simplesmente desatou a correr na direcção dos carros!!!!
Ainda bem que começaram todos a abrandar.
Eu gritei à Rute para correr para o passeio e corri o mais que pude atrás dele.
Agarrei-o debaixo do braço e pedi desculpa aos condutores.
Foi uma carga de nervos.....
Ele levou uma palmada no rabo (acho que lhe doeu bem pela forma como me ficou a doer a mão)
e passámos o resto do fim-de-semana em casa.
De vez em quando vamos à Ericeira a uma vilazinha nos arredores ver a família do meu marido.
O ano passado ficámos lá uma semanita em casa dos meus sogros.
Aquele sitio é pequeno, toda a gente se conhece e há pouco movimento.
A Rute e o Lucas estavam a brincar à porta de casa.
Quando os fui espreitar não vi o Lucas.
Onde é que está o Lucas? Onde é que está o Lucas?
O Paulo foi procurá-lo e eu fiquei em casa com as miudas.
Passado pouco tempo apareceram os dois.
O Lucas tinha agarrado na bola e tinha ido para o campo da bola (ali perto) jogar sem pedir a ninguém.
Uns miúdos que o viram acharam-no muito pequeno para estar sozinho, perguntaram-lhe qual era casa dele, e ele apontou para uma qualquer.
Era uma casa de velhotes e era nessa casa que ele estava.
Tudo acabou bem mas os momentos de espera...............
No outro dia estava eu a estender roupa na janela da cozinha e a fazer o jantar ao mesmo tempo.
A comida estava quase a queimar e eu fui desligar rapidamente.
Foram 3 segundos.
O Lucas subiu uma cadeira junto à janela e empoleirou-se para tirar as molas da corda.
Quando eu me virei e o vi, bem....
Não sei como é que os cabelos brancos não me aparecem!
1 Comentários:
São situações "normais", todas as mães as têm, mas imagino que a bola no sítio do estômago deva doer... e muito! :S
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